“os
cuidados de preparação e as várias utilizações” das flores na culinária. “As
flores comestíveis têm proteínas, vitaminas A, B, C e E, aminoácidos, gordura,
amido e muitos minerais importantes para uma alimentação saudável e completa”,
explicou a formadora durante o workshop.
Existem
algumas que são mais conhecidas, pois temos à nossa mesa quase que diariamente,
como a couve-flor, os brócolos, a alcachofra e a flor de abóbora. Também são
comestíveis as capuchinhas, as rosas, as begónias, as calêndulas, os
amores-perfeitos, os crisântemos, as tulipas, as flores de alfazema, as
cravinas, verbenas-limão, girassol, cravo, prímulas, cravo-da-índia, lírios,
jasmim, gladíolo, violeta selvagem, borragem, dente de leão, papoila, gardénia,
malva, alteia, magnólia, camomila, petúnia, gerânio (sardinheira), margarida,
jacintos, dália (o tubérculo também é comestível), hibiscos e ainda flores de
rúcula, cebolinho, alcachofra, abóbora, valeriana, ervilha-de-cheiro,
sabugueiro e laranjeira.
“O
amor-perfeito, por exemplo, é conhecido pelas propriedades diuréticas e é muito
requisitado para saladas e sobremesas. A flor da borragem, oriunda do norte de
África, é secularmente conhecida por possuir efeitos benéficos sobre o corpo e
a mente. Deve ser sempre utilizada fresca, uma vez que perde as suas propriedades
depois de seca, e marca presença frequente em saladas ou em bolos e
sobremesas”,
Dora
Gonçalves, engenheira química
Imagina que mimo sobremesa de limão e gelatina incolor decorada com rosa
Vai decorando doce e salgado ...
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