Amo-te timida e confusa,
quando no orvalhar verdejante da aurora,
o teu olhar amanhece em mim
e com a preguiça fascinante do dia,
acordas-me,
Amo-te radiante e faceira,
quando o crepusculo sangrento da tarde
cai por trás do horizonte
e lentamente tocas-me
e desabrochas-me,
amo-te lépida e voraz
quando à noite chamas meu nome
e implícita deixas-me fluir como água
e numa torrente de desejo...beijas-me...
quando no orvalhar verdejante da aurora,
o teu olhar amanhece em mim
e com a preguiça fascinante do dia,
acordas-me,
Amo-te radiante e faceira,
quando o crepusculo sangrento da tarde
cai por trás do horizonte
e lentamente tocas-me
e desabrochas-me,
amo-te lépida e voraz
quando à noite chamas meu nome
e implícita deixas-me fluir como água
e numa torrente de desejo...beijas-me...
Ana Elizabeth Baade
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Amo-te timida e confusa,
quando no orvalhar verdejante da aurora,
o teu olhar amanhece em mim - bem isso que vai na minha alma ..adorei !
quando no orvalhar verdejante da aurora,
o teu olhar amanhece em mim - bem isso que vai na minha alma ..adorei !
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