quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Batalha

 “Batalha”


 Ignóbil cascavel cobra do fel,
Teu olhar que seca um flor,
Teu viver inflama dor,
Convivência cizânia.

Camuflado amor de flor,
Onde rasteja leva dor,
Discórdia e conflitos,
Veneno de desamuo.


Influência corporal,
Desleal modéstia,
Para usufruir elogios,
Dissimulada cobra,
Ostentando luxo.

Rastejando vida afora,
Chocalhar mendigando atenção,
Ambiciosa desejo de ser única,
Mostra-te á mais comum mulher.   
     
Tua presunção venenosa,
Não atinge a rainha Naja,
Que mesmo rastejante,
Erguida batalha pela vida,
Meu veneno abate predadores.

Não me camuflo como tu,
Não escondo o que sou,
Não abocanho para maldade,
Mas justiça e igualdade.

Tua arrogância vai lhe envenenar,
Na tua maldade solitária ficara,
Ao jogar outros na armadilha,
Haverás de findar em dor.

Mela 19/11/2014 
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Infelizmente tem gente que acha que todo mundo é bom ,
Deve perdoar até cansar o viver ,
Mas conviver com cobra cascavel é atraso de vida ,
Pode ter certeza todo ato de bondade é pra lucrar em algo,
Só trabalha em beneficio próprio.

Vejo desta dentro e fora da net ,
Mas como no poema fica claro ,
Não tenho medo de cobra ,

Sou simples ,mas não vou fugir da
 batalhas .

  Simples como a pombaprudente como a serpente Mt 10: 16. ... 
    

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