“Batalha”
Ignóbil cascavel
cobra do fel,
Teu olhar que seca um flor,
Teu viver inflama dor,
Convivência cizânia.
Camuflado amor de flor,
Onde rasteja leva dor,
Discórdia e conflitos,
Veneno de desamuo.
Influência corporal,
Desleal modéstia,
Para usufruir elogios,
Dissimulada cobra,
Ostentando luxo.
Rastejando vida afora,
Chocalhar mendigando atenção,
Ambiciosa desejo de ser única,
Mostra-te á mais comum mulher.
Tua presunção venenosa,
Não atinge a rainha Naja,
Que mesmo rastejante,
Erguida batalha pela vida,
Meu veneno abate predadores.
Não me camuflo como tu,
Não escondo o que sou,
Não abocanho para maldade,
Mas justiça e igualdade.
Tua arrogância vai lhe envenenar,
Na tua maldade solitária ficara,
Ao jogar outros na armadilha,
Haverás de findar em dor.
Mela 19/11/2014
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Infelizmente tem gente que acha que todo mundo é bom ,
Deve perdoar até cansar o viver ,
Mas conviver com cobra cascavel é atraso de vida ,
Pode ter certeza todo ato de bondade é pra lucrar em algo,
Só trabalha em beneficio próprio.
Vejo desta dentro e fora da net ,
Mas como no poema fica claro ,
Não tenho medo de cobra ,
Sou simples ,mas não vou fugir da
batalhas .
batalhas .
Simples como a pomba, prudente como a serpente Mt 10: 16. ...
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