"Pintura de amor"
No quarto sua toca inabalável,
Pedras como testemunha,
Um amor ardente em loucuras.
Pedras como testemunha,
Um amor ardente em loucuras.
Sua musa pele nua insinuativa,
Imã nas mãos do escultor,
Que suave desliza caricias,
Deixando marcar do amor.
Imã nas mãos do escultor,
Que suave desliza caricias,
Deixando marcar do amor.
Sua lua branca brilha,
Ruborizada que o fascina,
Sedento dos seios dela,
Como um beija-flor.
Ruborizada que o fascina,
Sedento dos seios dela,
Como um beija-flor.
Entram no redemoinho de amar,
No vai e vem mares dos corpos,
Desague de suores delirantes,
Afortunado amor tangente.
No vai e vem mares dos corpos,
Desague de suores delirantes,
Afortunado amor tangente.
23/01/2015
19;20
19;20
Dedicado ao amigo David José Barcelos Mendonça
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