“Poema Libertação”
Ô Vida que me prende!
Limitando meus sentidos,
Inibindo meu avanço.
Limitando meus sentidos,
Inibindo meu avanço.
Pode ater meu movimento,
Nunca deter minha alma,
A confiança rasga atadura.
Tu não me amedrontas,
Diante da tua afronta,
Encorajo-me e lhe deter.
Não mendigarei felicidade,
Tomo posse dela por direito,
Guardiã de bons valores.
Rastejarei com face erguida,
Seguirei cantando o amor,
Soprando há boa paz.
Não incapacitando meu pensar,
Não desalinhando meu sonhar,
Não desalinhando meu sonhar,
Não retendo meu realizar.
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