“Amor De Bem-te-vi’
O meu bem que me viu assumiu,
Bem-te-vi que sempre me quis,
Galhos de amor florescido verdor.
Sabia já o sabia que não tinha lar,
Não sabia cantar o amor puro,
No coração dela era tolo intruso.
O nobre elegante Bem-te-vi fez ninho,
Galho a galho trançando forte emoção,
Protegidos da tenebrosa tempestade,
Pois o amor era sem vaidade!
Ela olhos fechados aquecia o coração,
Na força de uma nobre paixão,
Ele paciente o fruto esperava,
Amadurecer para no bico colher.
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