Sei
dos tesouros, o único que encerra,
Tudo
o que é amor, calma e brandura,
Tudo
o que um ser busque por ventura,
Por
isto é o mais rico que há na terra.
Do
mar profundo ao píncaro da serra,
No
mundo está, sem tranca ou fechadura,
Aberto
para aquele que o procura,
Acessível
ao bom como ao ser que erra.
Celeiro
ou cornucópia inesgotável,
Cofre
que supre o grande e o miserável,
Ao
jovem despreocupado e ao ancião.
Salva
o coração, é como um presente,
Enviado
por Deus a toda a gente,
Esse
tesouro é o tão sublime Perdão
Ângela
Maria Crespo
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