Sempre fui de me doar.
Ouvia, ajudava, consolava, me importava.
E não foram poucas as vezes que, mesmo em segredo, eu deixava de pensar na minha vida pra ajudar os outros.
Em segredo, explico, porque não acho que preciso de medalhas, prêmios ou troféus.
Se eu faço, é de coração, sem esperar reconhecimento do outro.
Mas, perdão, eu sou humana e sinto.
O mínimo que a gente espera é gratidão.
Aprendi que ela nem sempre aparece.
Aprendi que às vezes as pessoas acham que o que a gente faz é pouco.
Por tanto aprendizado, acabei descobrindo que é melhor eu cuidar mais da minha vida e menos da dos outros.
Por tanto aprendizado, acabei descobrindo que é melhor eu cuidar mais da minha vida e menos da dos outros.
Não quero morrer santa, quero morrer feliz.
_____ Clarissa Corrêa
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Lendo este trecho de verdades no face ,
Me fez pensar até onde deve se doar ao outro?
Me fez pensar até onde deve se doar ao outro?
Dentro do limite de cada um .
Não será poucas as ingratidões ,
Como não será pouco as vezes que vai sorrir por cumprir um dever humano ser luz .
Claro que dentro do outro mora expectativa maior que nossa capacidade ,
Porque nos enxergam maior que a realidade ....
Meu modo de lidar com tudo isso ..
Fazendo meu possível esperando que o senhor complete o impossível ,
Colhendo o que brotar ....
Sem questionar a docilidade do fruto .
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