segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Gruda /poema







Gruda 

Gruda teu abraço ao amanho do meu coração.
Ao nosso amplo desejo,
O insubordinado entregar da razão.

Vulnerável ao aroma do corpo.
Colada em teus lábios,
Navego em devaneio.


Abrigada em teu abraço,
Ocultando-me no vil mundo,
Refazendo- ao no questionar do teu olhar.

Ofega ao depositar o meu carinho,
Ressuscitou a fome desprezada,
Da donzela judiciosa em emoção.

Agora o faz eleito magnânimo,
Amor no sorver dos lábios meus,
Senhoril de meu amor .

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Porque nosso amor é puro ...
Serei sempre tua imperatriz ...
Love ♥ 


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