Quando da cama sou suavemente levantada,
Para os braços da poesia quero me deitar,
Para agasalhar minha alma,
Como agasalhado vive o corpo.
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Quando busco o encontro de minha poesia,
Deixo um pouco de mim rabiscado em papel,
Os desenhos de um doce mel, no gosto de fel,
De uma poetisa que sempre foi abelha.
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Quando escrevo poesia a dias que é pobre vocabulário ,
Há dias que são ricos como uma carta ao destinatário,
Um endereço certo de sentimentos alinhados e selados.
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Minha preocupação não é perfeição ,
É gastar o lápis que apontei para escrever,
O que só meus olhos podem ver,
O que vai ao fundo
Para os braços da poesia quero me deitar,
Para agasalhar minha alma,
Como agasalhado vive o corpo.
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Quando busco o encontro de minha poesia,
Deixo um pouco de mim rabiscado em papel,
Os desenhos de um doce mel, no gosto de fel,
De uma poetisa que sempre foi abelha.
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Quando escrevo poesia a dias que é pobre vocabulário ,
Há dias que são ricos como uma carta ao destinatário,
Um endereço certo de sentimentos alinhados e selados.
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Minha preocupação não é perfeição ,
É gastar o lápis que apontei para escrever,
O que só meus olhos podem ver,
O que vai ao fundo
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